quarta-feira, 29 de junho de 2011

Fruto Sagrado 20 anos



O Novo cd do Fruto Sagrado e uma compilação das melhores e mais famosas músicas da banda nos últimos 10 anos ( sendo do acústico até então) de sua existência, porém, com um diferencial especial.

Com uma Roupagem totalmente nova para as músicas que você já conhece da banda, Fruto Sagrado 20 Anos 2010 - As melhores Baladas e um cd imperdível.Faixas:

01 Uma noite de paz

02 Diferente dos anjos

03O que na verdade somos

04 Ao fim do dia

05 A sanguessuga

06 Superman

07 Não quero mais acordar assim

08 Escravos do porvir

09 O sangue de abel

10 Ninguém me encontrará entre os fracos.


É um disco gostoso de ouvir, é o tipo de musica que dá pra por no canto do berço.

O Marcão vai fazer muita falta,principalmente pra quem sempre curtu o Fruto.

terça-feira, 28 de junho de 2011

Rebanhão



Rebanhão foi uma banda de música gospel brasileira que teve seu início no fim da década de 1970, com Janires Magalhães Manso, e findou em 1999, tendo como lider Pedro Braconnot.


História


As raízes da banda foram em São Paulo, com Janires, Lurdinha, Mike e Carrá. A primeira apresentação aconteceu em 1979, quando houve um boicote geral das igrejas da época por julgarem Janires e seu grupo como hereges. Mas ainda assim, o grupo venceu o preconceito e seguiu em frente.No início da década de 1980, Janires foi para o Rio de Janeiro. Na cidade maravilhosa conheceu o tecladista Pedro Braconnot, o baterista Kandell Rocha, o guitarrista André Marien e o baixista Paulo Marotta e formou um novo Rebanhão. Mas foi juntamente com o vocalista e guitarrista Carlinhos Félix, com o percursionista Zé Alberto, Pedro, Paulinho e Kandell que Janires gravou o primeiro disco da banda no Rio de Janeiro, em 1981, com o título de Mais doce que o mel.

A banda Rebanhão se manteve até o ano de 1999 e passou por várias mudanças no decorrer do tempo. Em 1984 quem se despediu foi o pioneiro Janires, que se mudou para Belo Horizonte, onde formou a Banda Azul. Ainda início dos anos 80 saíram o baterista Kandell e o percursionista Zé Alberto.

Nesta mesma época integrou-se no grupo o baterista Fernando Augusto (Tutuca). A banda se manteve com a mesma formação até o início dos anos 90, quando Tutuca, Carlinhos Félix e Paulinho Marotta deixaram a banda.Após esse período passaram pela banda vários músicos.

Em 1994 a formação era: Pedro Braconnot (teclados e voz), Pablo Chies (guitarra), Murilo Kardia (baixo), Dico Parente (violão e voz) e Rogério (bateria). A última formação contou com Pedro Braconnot (teclados e vocal); Rafael Fariña (bateria); Ismael Maximiano (guitarra e vocal);Fábio Carvalho (baixo e vocal).


Estilos musicais

Diferente da maioria das músicas cristãs do inicio dos anos 80, as canções do Rebanhão eram modernas e revolucionárias com letras bem elaboradas e que transmitiam a mensagem de Cristo de uma maneira diferente até então. O repertório do grupo era composto de ritmos como o Rock and Roll, Country, Jazz, além da musicalidade brasileira: Samba, Baião, etc. Nos primeiros álbuns, a maior parte das composições eram de Janires. O engenheiro Paulo Marotta, ex- integrante da banda, descreve de maneira bem clara a proposta da música de Janires Magalhães Manso:

"Ironizava os políticos corruptos, os comerciais da TV, parodiava filmes e novelas, falava das realidades, de sonhos, fracassos e frustrações, do pecado e da miséria resultante, para apresentar, em fulgurante contraste, a estonteante luz, a estupenda graça e a infinita paz de Jesus Cristo"

.Após a saida de Janires, o Rebanhão se tendeu mais para o estilo Pop e Pop Rock, mas sem abandonar totalmente suas raízes.


Músicos convidados


Em sua existência, o Rebanhão contou com vários músicos convidados para apresentações e gravações. Destacam-se: Lucas Ribeiro, Zé Canuto, Toney Fontes, Hélio Delmiro, Silas, Ermínio, Barney, Marcos Góes, Natan, Bonés e Edinho.

quarta-feira, 22 de junho de 2011

Saudades.

As vezes, mesmos longe ou perto,podemos sentir saudades de alguém.
Seja em Salvador,São Paulo em qualquer lugar,
Mas do coração que sempre sondado,não se pode esconder nada.
E mesmo que não vejamos com tanta frequencia, no coração.....ninguém Vai embora, bate a porta ou diz adeus.

O que é, meu irmão eu sei o que te agrada
e o que te dói, e o que te dói
é preciso estar tranqüilo
pra se olhar dentro do espelhor e fletir
o que é?
seja você quem for
eu te conheço muito bem
e isso faz bem pra mim
isso faz bem pra vida
onde quer que vá
eu vou estar também
eu vou me lembrar
daquela canção que diz
parapapapa....
bendito encontro na vida amigo
é tão forte quanto o vento quando sopra
tronco forte que não quebra,
não entorta podes crer, podes crer,eu tô falando de amizade.

quinta-feira, 9 de junho de 2011

Skank




O Skank preparou um álbum duplo, que chega ao mercado com preço promocional. O CD traz ao todo 31 músicas, sendo 21 do roteiro do show, oito canções do BIS, além de duas versões em estúdio: as inéditas “De Repente”, reggae de Samuel Rosa e Nando Reis, e a bonus track “Fotos na Estante” (Samuel Rosa / Rodrigo F. Leão), que não teve registro ao vivo. O rock “Presença”, fruto da parceria Samuel/Nando, registrado no show, também integra o repertório do disco.
Com lançamento simultâneo ao CD, o DVD traz o mesmo conteúdo musical do álbum. Para os Extras, a banda fez uma seleção de clipes dos últimos dois projetos, “Carrossel” (2006) e “Estandarte” (2008), como os mais recentes “Noites de um Verão Qualquer” e “Sutilmente”, além de “Uma Canção é Para Isso”. O DVD traz ainda um mini making of, intitulado “Mineirão, Música e Futebol”. A versão do show em Blu-Ray terá lançamento em novembro desse ano.
Nesse show antológico, Samuel Rosa (voz e guitarra), Henrique Portugal (teclados), Haroldo Ferretti (bateria) e Lelo Zaneti (baixo) fizeram uma grande festa, que também contou com a participação especial da cantora Negra Li, fazendo um dueto com Samuel na música “Ainda Gosto Dela”, parceria do cantor com Nando Reis, que integra o repertório do álbum “Estandarte”.
Para o repertório, também foram escaladas “Vou Deixar” (Samuel Rosa / Chico Amaral), do CD Cosmotron (2003), e “Sutilmente” (Samuel Rosa/ Nando Reis), do disco Estandarte. Também não faltaram alguns dos grandes sucessos do Skank, como “É uma Partida de Futebol” (Samuel Rosa/Nando Reis), “Acima do Sol” (Samuel Rosa/Chico Amaral), “Resposta” (Samuel Rosa/Nando Reis), dentre outros, eleitos pelos fãs numa enquete promovida pela banda em seu site oficial (http://www.skank.com.br/).
A mixagem do CD e as canções inéditas do projeto ficaram a cargo de Michael Fossenkemper, que já assinou a mixagem de “O Samba Poconé” e “Estandarte”, além de discos de artistas como Super Furry Animals, Moby, Madonna, Mary J. Blide, Arrested Developement e Public Enemy. A master do projeto foi feita no estúdio Bernie Grundman (que fez, dentre outros trabalhos, o disco “Off The Wall”, de Michael Jackson), em Los Angeles, por Brian Gardner, que em seu currículo assinou a master de discos de nomes como Credence Clearwater Revival, Jackson 5, Eminem, Outkast, Queens os The Stone Age, 50 Cent, dentre outros. A mixagem do DVD e do Blu-Ray foi feita por Renato Cipriano, no Estúdio Máquina, em Belo Horizonte.
A capa do projeto traz uma imagem do fotógrafo mineiro Paulo Albuquerque, registrada em 5 de setembro de 1965, no dia da inauguração do Mineirão, há exatos 45 anos. A foto faz parte do acervo do colecionador Câncio Oliveira. O projeto gráfico da capa é de Marcus Barão, que assinou praticamente todas as capas dos discos do Skank, exceto “Calango” e “O Samba Poconé”.
A maior parte do set list do show vai integrar o especial de TV, que será exibido, com exclusividade pelo Multishow, no dia 12 de setembro (domingo), às 22h30, pouco antes do lançamento comercial do projeto, uma parceria da banda com a Sony Music e o Multishow. No dia 10 de setembro (sexta-feira), às 22h30, o canal também exibe o programa “Bastidores”, que apresenta uma reportagem especial com o Skank e imagens de making of do show no Mineirão.
O registro das imagens show, dirigido por Oscar Rodrigues Alves, foi todo gravado com equipamento de alta definição e reuniu o que há de melhor em termos de tecnologia. O diretor utilizou ao todo 14 câmeras HD, sendo três microcâmeras e uma grua de 25m. O registro do áudio do projeto foi assinado por Dudu Marote, que produziu três álbuns do Skank: “Calango” (1994), “O Samba Poconé” (1996) e “Estandarte” (2008).
O cenário, assinado por Marcos Sachs, traz uma atmosfera inspirada no marcante estilo arquitetônico do Mineirão. No palco, mais de 300 tubos de led (estruturas tubulares de led), que fizeram a animação de luz. A iluminação ficou a cargo do premiado Césio Lima, que também assinou o projeto de luz do show “Carrossel”.




terça-feira, 7 de junho de 2011

Caetano e Maria Gadú



Encontro de gerações exalta a obra dos artistas


“Seu corpo combina com meu jeito, nós dois fomos feitos muito pra nós dois”. O trecho de Nosso Estranho Amor, composta por Caetano Veloso, serve para ilustrar perfeitamente o encontro entre ele e Maria Gadú. Duas vozes de arrepiar, composições que fazem sucesso por todos os cantos e uma parceria do que há de melhor em gerações distintas.
No palco, sentados em banquinhos e com seus violões a tiracolo, ambos parecem que nasceram musicalmente um para o outro. A doçura da voz dela cabe perfeitamente nas composições dele, e os arranjos dele combinam por demais com as músicas feitas por ela. É essa mistura – registrada em dezembro do ano passado no Citibank Hall, no Rio de Janeiro – que poderá ser ouvida e assistida no CD, DVD e especial de TV “Multishow ao Vivo Caetano e Maria Gadú”. O Multishow exibe com exclusividade o especial no dia 22 de maio, às 23h. Logo em seguida, a partir do dia 23, o CD e DVD já estarão disponíveis nas lojas.
“Essa história começou quando o pessoal da Globosat nos convidou para celebrar a inauguração das novas instalações. O encontro foi casual e rapidamente apareceram canções para tocarmos juntos”, relembra Caetano da apresentação que fez no início de 2010 na nova sede da programadora no Rio de Janeiro. Já no primeiro encontro, os dois se mostraram tão confortáveis que o caminho natural foi estender a parceria. Fizeram uma breve turnê por Salvador, Bauru, São Paulo, Rio de Janeiro e Recife emocionando milhares de pessoas por onde passaram antes do grand finale com a gravação do projeto. Os artistas planejam uma volta à estrada em breve.
O repertório foi cuidadosamente escolhido e tem canções que marcaram a carreira dos dois artistas, assim como a vida de muita gente. Beleza Pura, Dona Cila, Shimbalaiê, Nosso Estranho Amor, Bela Flor, O Quereres e Alegria Alegria são alguns exemplos. “O Quereres é uma das composições do Caetano que mais gosto e por isso tenho a letra dela toda escrita na porta da minha cozinha”, revela Maria Gadú. Ela conta que começou a gostar de Caetano ainda criança, quando a mãe a colocava para ouvir o baiano cantando. “Cresci ouvindo: Caminhando contra o vento...”, recorda.
Duas décadas depois, Caetano conheceu o trabalho de Gadú e se encantou de primeira. “Fui à extinta Cinematheque ver o show dessa menina que diziam ser a nova Cássia Eller. Chegando lá, notei que ela era uma figura interessante. Parecia um moleque de favela movie e ao mesmo tempo tinha peitos grandes. Quando ela soltou a voz, estava muito mais para Marisa Monte do que para Cássia. Era um garotinho com voz de princesa”, define o cantor.
O encontro desses dois artistas que resultou no “Multishow Ao Vivo Caetano e Maria Gadú” é uma produção da Universal Music em parceria com o Multishow, dirigida por Rodrigo Vidal e Paul Ralphes (audio) e Gualter Pupo e Fernando Young (vídeo). A produção executiva é assinada por Paula Lavigne e a direção musical, por Caetano & Gadú. Cenário e fotografia, Fernando Young e Gualter Pupo.
No Multishow
Antes do CD e DVD chegarem às lojas, o Multishow exibe com exclusividade o especial “Multishow ao Vivo Caetano e Maria Gadú” no dia 22 de maio, às 23h. Além disso, o “Bastidores” do dia 27, às 23h, vai mostrar todos os detalhes da produção do show. As apresentadoras Erika Mader e Luisa Micheletti conversam com os dois artistas e os diretores do DVD, Fernando Young e Gualter Pupo.
Sobre o selo “Multishow ao Vivo”
“Multishow ao Vivo” é o primeiro selo musical do canal, criado em 2003. Desde então, o Multishow já participou da produção, captação e transmissão de 19 shows nacionais que viraram especiais de TV, CD e DVD com o selo Multishow ao Vivo. Os produtos lançados mais recentes foram o “Multishow ao Vivo Paralamas Brasil Afora”, “Multishow ao Vivo – Maria Gadú” e o “Multishow ao Vivo – Ivete Sangalo no Madison Square Garden”. Juntos, os selos “Multishow Registro” e “Multishow ao Vivo” já venderam cerca de 3,7 milhões de CDs e DVDs.
Serviço – “Multishow ao Vivo Caetano e Maria Gadú”.


segunda-feira, 6 de junho de 2011

RPM a volta.




Os fãs do RPM sabem que não podem perder oportunidades de ver a banda se apresentando ao vivo, como aconteceu nesta sexta-feira (20/05/11), em São Paulo, no Credicard Hall. É que com Paulo Ricardo e cia. nunca se sabe quando será o último show, embora este tenha sido apenas o primeiro desde o alardeado retorno no início deste ano com a formação original.
O grupo já foi e voltou tantas vezes que a credibilidade é quesito bem questionável. Apesar disso, quando os quatro integrantes se transformam na banda, conseguem ganhar força e fica evidente que ninguém quer vê-los novamente em carreira solo. O show começa climático, com uma tela transparente em frente ao palco com projeções de luz. A estrutura metálica sobre o grupo, mais as roupas pretas e a muralha de teclados que cerca Luiz Schiavon remetem imediatamente aos anos 80, lembrando um pouco clipes do Duran Duran, tipo Wild Boys.
A primeira música foi a nova Muito Tudo, com batida dançante e letra dizendo que vivemos num mundo com informação demais. A segunda foi Dois Olhos Verdes, mais uma da nova safra e que traz um refrão semi pegajoso. Não dá para dizer que estas canções levantaram o público formado por trintões e quarentões confortavelmente instalados nas mesas que tomavam o lugar da pista.
Parecia um pouco óbvio que os fãs estavam ali para ouvir mesmo os antigos hits. E o primeiro da noite surgiu apenas na quinta canção, a clássica Louras Geladas. A seguir o grupo emendou uma sequência de lados B de seu álbum de estreia, Revoluções Por Minuto. Assim surgiram A Fúria do Sexo Frágil Contra o Dragão da Maldade, Juvenília e Liberdade/Guerra Fria. Mais anos 80 impossível.
Nesta primeira parte do show, o RPM mostra que continua bem afiado como grupo, com cada integrante exibindo sua importância sobre o palco. Obviamente que Paulo Ricardo é quem continua chamando mais atenção e, com quase 50 anos, ele comanda as ações com ou sem seu contra-baixo e dançando sobre passarelas suspensas, quase lembrando um George Michael tropical. Pouco depois da metade, o show deu uma caída com uma sequência não muito feliz. Os maiores equívocos do repertório estão na versão de Exagerado (hit de Cazuza) e em Onde Está Meu Amor?. A primeira é uma homenagem ao ex-Barão Vermelho mas que simplesmente não combina com o RPM. O grupo já havia gravado a canção no álbum ao vivo de 2002 e foi muito criticada na época. A outra também é do CD de 2002 e lembra muito a famigerada fase romântica de Paulo Ricardo. O show ganharia muito se estas canções, mais Flores Astrais e Vida Real fossem trocadas por outras. Poderia ser colocada no lugar material do disco conhecido como Quatro Coiotes, por exemplo, que simplesmente não tem representante no concerto.
A coisa só decola novamente com as quatro últimas – Revoluções Por Minuto, Alvorada Voraz, Rádio Pirata e Olhar 43. Houve ainda um bis com a inédita Crepúsculo, seguida de Dois Olhos Verdes novamente, que é a música de trabalho. Apesar de o show ser um pouco conservador do ponto de vista do repertório – com ainda pouco material inédito – a banda conseguiu empolgar seu público. Todos se levantaram das mesinhas já perto do final para dançar num Credicard Hall lotado. Tudo isso nos deixa claro que o futuro do RPM está nas mãos de seus integrantes. O grupo pode se manter na ativa durante anos ainda, mesmo porque está bem claro que ninguém mais quer ver ninguém ali de novo em carreira solo. Talvez esta seja a última chance de manter viva a banda de maior sucesso do rock brasileiro e também preservar um pouco a paciência dos fãs.

sexta-feira, 3 de junho de 2011

Morrissey





BIOGRAFIA


Steven Patrick Morrissey mais conhecido por Morrissey, (Manchester, Inglaterra, 22 de maio de 1959), é um cantor.ingles.
Ficou conhecido por ser o vocalista da banda inglesa The Smiths Quando a banda terminou em 1987, Morrissey desenvolveu uma carreira solo bem sucedida e é um dos poucos artistas a ter músicas no Top 10 das paradas do Reino Unido em três décadas diferentes. É adepto do vegetarianismo e foi, principalmente durante o seu tempo nos The Smiths assumidamente celibatário o que causou grande estranheza e curiosidade por parte da mídia e do público em geral .
Os concertos de Morrissey ficaram célebres devido ao número incrível de pessoas que constantemente invadiam o palco para poderem tocar no seu herói. Várias vezes os seus shows tiveram que ser interrompidos por causa da quantidade de invasores presentes no palco que tentavam agarrar o cantor. Hoje em dia, devido à segurança apertada, a frequência das invasões de palco é bastante baixa.
Morrissey é considerado uma das influências mais importantes da sua geração na música pop . Os seus detractores descrevem as suas obras como depressivas, mas os seus fãs destacam o seu humor mordaz e sarcástico que usa nas referências a desgostos amorosos patentes nas suas canções.
A 16 de Dezembro de 2006, no concurso televisivo inglês Britain's Greatest Living Icon, "O Maior Britânico Vivo" (numa escolha realizada por meio de votos do público em geral). Morrissey classificou-se em segundo lugar apenas atrás de Sir David Attenborough, ficando à frente de, entre outros, Paul McCartney.
Em Setembro de 2010, o cantor deu uma declaração racista ao jornal britânico The Guardian, chamando os chineses de sub-espécie devido à maneira como tratam os animais, privando-os de qualquer direito ou dignidade

quinta-feira, 2 de junho de 2011

Resgate ainda não é o último!



O trabalho mais recente da banda Resgate é o álbum “Ainda não é o último”, primeiro cd lançado pela Sony Music e repleto de músicas inéditas. Após três anos longe dos estúdios o quinteto se superou no trabalho. O disco vem com excelente qualidade musical, produzido integralmente por Dudu Borges: solos de guitarra, letras atuais e diferenciadas e críticas à sociedade é o que se encontra em Ainda não é o último.

Depois de 20 anos os caras continuam com a mesma pegada.

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Bob Dylan




É engraçado quando alguém que já foi o símbolo da juventude faz 70 anos. Na prática ele é uma pessoa velha, mas suas canções preservam alguma dose de eterna inquietação que o rejuvenesce. adoro sua obra seus discos parece e são sempre atualizado.
feliz aniversario 24/05/2011