sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Roberto Frejat

































Roberto Frejat (Rio de Janeiro, 21 de maio de 1962) é um cantor, compositor e guitarrista brasileiro. Mais conhecido no Brasil apenas como Frejat, é um vocalista e um dos fundadores da banda Barão Vermelho. Foi também o principal parceiro de Cazuza em composições.HistóriaSua mãe é de origem judaica e seu pai de origem árabe, gostava dos clássicos como Janis Joplin e Ângela Rô Rô, sempre interessando-se por MPB e rock brasileiro, no qual quando conheceu Cazuza ambos descobriram os mesmos "gostos" de generos musicais.Barão VermelhoEm 1981, junto com Maurício Barros e Guto Goffi fundaram do grupo Barão Vermelho, onde mais tarde ingressariam Dé e Cazuza. No Barão Vermelho, ele formaria a dupla de compositores Frejat e Cazuza, que ali só tocava covers viria a formar suas proprias canções e um repertorio proprio. O primeiro LP, "Barão Vermelho" gravado em dois dias não teve muitas vendas, mas influenciaria a banda a lançar o segundo álbum, "Barão Vermelho 2", vindo logo depois "Maior Abandonado" onde implacaria o hit "Bete Balanço" tema do filme Bete Balanço. Logo depois vindo a apresentação no Rock In Rio em 1985. No mesmo ano Cazuza deixaria a banda para dedicar-se a carreira solo, então Frejat assumiria os vocais da banda, e continuando a parceria com Cazuza. Nestes 20 anos de carreira e treze álbuns, Frejat compôs músicas de grande sucesso na história do rock brasileiro, dentre as quais: "Todo Amor Que Houver Nessa Vida", "Pro Dia Nascer Feliz", "Maior Abandonado", "Bete Balanço" e "Eu Queria Ter Uma Bomba","Pedra, Flor e Espinho", "O Poeta Está Vivo", "Pense e Dance" e "Por você". Ao longo dos anos, a banda teve uma constante renovação, que atraiu novos fãs. Seus shows atraiam um público numeroso, e as vendas de alguns discos atingiram marcas bem altas. A liderança de Frejat sempre foi considerada essencial no sucesso da banda, e sempre esteve envolvido em cada novo lançamento, passando da composição até a produção e pós-produção dos CDs.Carreira soloEm 2001, lançou seu primeiro album solo Amor pra Recomeçar, obtendo sucesso com a faixa-titulo, "Homem não Chora", "Segredos" e "Quando o Amor Era Medo", onde vários artistas proeminentes gravaram arranjos de suas composições, incluindo Caetano Veloso, Gal Costa, Cássia Eller e Ney Matogrosso. Em 2003 lança seu segundo álbum Sobre Nós Dois e o Resto do Mundo e em 2008 Intimidade entre Estranhos, realizando uma turnê pelo Brasil para divulgação do trabalho.Roberto Frejat foi eleito por uma revista britância o melhor guitarrista brasileiro dos anos 80.Fonte:



























paulo Milkos
























Desde garoto Paulo Roberto de Souza Miklos tem uma fina sintonia com a música. Nascido em São Paulo em 21 de janeiro de 1959, ele ainda na infância estudou piano, sax e flauta transversa. Aos 12 anos, ganhou o primeiro violão e avisou aos pais que tinha decidido seu futuro profissional: queria ser músico. Paulo desbravava precocemente cada instrumento que caía na sua frente, enquanto bebia na fonte de Beatles, Led Zeppelin, Deep Purple e da Tropicália. Foi no colégio Equipe que começou a cristalizar o que era ainda um sonho. Ao lado do colega de classe Arnaldo Antunes, passou a fazer música sem parar, nas primeiras parcerias do que adiante seriam os Titãs. A estréia profissional aconteceu num festival da TV Tupi, em 1979, quando fez um arranjo para um reggae de Chico Evangelista. A partir dali não ficou mais distante dos palcos. Percorreu o circuito de bares paulistanos fazendo shows solo, tocou com a banda Bom Quixote, foi crooner da big band Sossega Leão e integrou a eclética Banda Performática, capitaneada pelo artista plástico José Roberto Aguilar, que chegou a lançar um disco independente em 1982. Considerado um curinga musical, passou a ser convocado com freqüência para tocar com nomes já estabelecidos em São Paulo, como Arrigo Barnabé.Depois que completou o Segundo Grau no Equipe, Paulo fez vestibular e passou para Filosofia na PUC e para Psicologia em Mogi Mirim. Assistiu a algumas aulas, mas notou que era um forasteiro naquele ambiente e abandonou ambos. Resolveu entrar na Escola de Comunicações e Arte da USP, mas o curso excessivamente voltado para a música erudita o fez desistir dois anos depois.Considerado pela crítica uma das melhores vozes de sua geração, Miklos canta desde o primeiro hit dos Titãs, "Sonífera Ilha", até outras canções que a banda transformou em sucesso nacional, como "Bichos Escroto" (1986), "Diversão" (1987) e "Pra Dizer Adeus" (que estourou no "Acústico", em 97). Desde os primórdios do grupo, ele sempre foi uma espécie de regra três da banda, trocando de instrumento conforme a música: sax, baixo, teclado, bandolim, gaita... Em 1994, depois que os Titãs terminaram a turnê de seu disco mais pesado, "Titanomaquia", Miklos lançou seu primeiro álbum solo, que trazia uma sonoridade acústica e canções de sua autoria repletas de lirismo. Em 2001, depois de cantar "É Preciso Saber Viver", que se tornou hit no Brasil inteiro na regravação dos Titãs, Miklos emplacou seu segundo disco, "Vou Ser Feliz e Já Volto", produzido por Dudu Marote. Consagrado nos palcos, Miklos acabou roubando a cena também no cinema. Em 2002, sob a direção de "Beto Brant", ele estreou com sucesso na telona, estrelando o filme "O Invasor". No papel do assassino Anísio, ganhou o prêmio de ator revelação no Festival de Cinema de Brasília e se tornou uma das gratas surpresas do cinema nacional. Algumas semanas depois, botou na estante mais um troféu de sua breve carreira cinematográfica: foi eleito o melhor ator coadjuvante no Festival de Miami.Miklos mora em São Paulo, é casado com Rachel Salém e com ela teve Manoela, nascida em 1983.




quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Branco Mello
























A música entrou na vida de Joaquim Claudio Corrêa de Mello Júnior através do cinema. Ainda criança, o menino nascido no dia 16 de março de 1962 era levado pelo pai quase toda semana para assistir aos célebres musicais da Metro. As trilhas do cinema se misturava a outras influências, como a Bossa Nova, que o pai não tirava da vitrola, e aos shows e peças promovidos pela mãe, Lu Brandão, uma respeitada agitadora cultural. O resultado foi uma vasta descoberta artística e musical. A partir da adolescência, já apelidado de Branco pelos amigos do colégio primário, ele ouvia de tudo um pouco. Desde Frank Sinatra, e Glenn Miller até Gilberto Gil e Caetano Veloso, passando por Chuck Berry, Little Richards, The Doors, Stray Cats, The Clash, João Gilberto, Raul Seixas, Tim Maia, Cartola, Zé Ketti...Cercado das mais diferentes influências, Branco resolveu aprender a tocar violão. Ele e Marcelo Fromer, que conheceu no colégio Hugo Sarmento aos 13 anos, começaram a rabiscar algumas parcerias e chegaram a inscrever duas músicas num festival promovido pela Brahma, no Rio de Janeiro. Se não chegaram a se classificar, pelo menos serviu para apontar um futuro promissor para a dupla, que acabou formando o Trio Mamão, completado por Tony Bellotto. Foi também na época do Equipe que ele e Fromer passaram a auxiliar Serginho Groisman, organizador de eventos memoráveis no colégio, na produção de shows de medalhões da música brasileira, como Clementina de Jesus, Jorge Mautner e Luiz Melodia, três de seus ídolos.Em 1982, Branco foi o mestre de cerimônias do TV Eclipson, espetáculo que parodiava programas de auditório e reunia quase todos os nove integrantes que formariam os Titãs do Iê-Iê e outros artistas do cenário alternativo paulistano. Branco Mello encarnava um apresentador que misturava um pouco de Flavio Cavalcante, um pouco de Hebe Camargo. O talento para atuar veio à tona novamente em 1985, no filme "Areias Escaldantes", em que fez pontas vivendo um sushiman e um manicure, além de cantar com os Titãs. A dobradinha música/cinema sempre fez parte da vida de Branco, que com uma câmera portátil registra a trajetória da banda desde os seus primeiros meses de vida. No total, são mais de 100 fitas gravadas, a partir de 1986.Nas primeiras longas férias da banda, em 1994, Branco se juntou ao amigo Sérgio Britto e à baterista Roberta Parisi e formou a banda Kleiderman, na qual cantava e tocava baixo. O grupo, de som pesado e letras agressivas, lançou pelo selo Banguela o disco "Con el Mundo a Mis Pies". Em 2000, formou a banda S. Futurismo, a princípio com um único objetivo: se divertir. Mas de show em show, o grupo acabou convidado para se apresentar na Tenda Brasil do Rock in Rio 3, em janeiro de 2001.No fim do mesmo ano, Branco lançou um projeto infantil audacioso: o livro/CD "Eu e Meu Guarda-Chuva", que conta a história de Eugênio e seu inseparável guarda-chuva. O disco, com dez canções feitas em parceria com Ciro Pessoa (um dos fundadores dos Titãs do Iê-Iê), traz convidados de peso em cada faixa, entre eles Arnaldo Antunes, Elza Soares, Cássia Eller, Frejat, Toni Garrido e Marcelo D2. Em outubro deste ano, "Eu e Meu Guarda-Chuva" vai virar uma ópera-rock, que chegará aos palcos com Andréa Beltrão à frente do elenco. Branco é autor de outro projeto: um vídeo com a história dos Titãs, usando imagens exclusivas que registrou com sua câmera.Casado com a atriz e produtora Angela Figueiredo, Branco mora no Rio com os dois filhos, Bento, nascido em 1991, e Joaquim, que nasceu em 99, e com a enteada, Diana Bouth.

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Sérgio Britto
























Sérgio de Britto Álvares Affonso é o único carioca dos Titãs, mas deixou o Rio ainda bebê, logo depois que nasceu, no dia 18 de setembro de 1959. Ele e os irmãos, Rui e Gláucia, moravam em Brasília quando em 1964 os militares tomaram o poder e o pai deles, o então deputado federal Almino Afonso, líder do PTB na Câmara e inimigo feroz da ditadura, teve que deixar o Brasil para não ser preso. Um ano depois, quando Fábio, o caçula, já havia nascido, a família toda saiu do país. Durante os nove anos de exílio forçado, Sérgio Britto morou no Chile e acabou sendo alfabetizado em castelhano.Britto cresceu ouvindo Beethoven, Chopin e outros monstros sagrados da música clássica que o pai escutava, mas até os 13 anos seu desejo era um só: ser pintor. Graças à irmã, que tinha aulas de violão, descobriu o disco "Help", dos Beatles, e passou a se interessar por música. Com 14 anos, ao voltar para o Brasil, teve as primeiras aulas de piano. Nessa época ouvia Yes, Emerson, Lake & Palmer, The Who, Led Zepellin, The Beach Boys e muita MPB. Logo depois passou a dedilhar o violão que a irmã deixava encostado num canto. Já de volta ao Brasil, foi estudar no colégio Equipe. Mas enquanto os outros titãs se embrenhavam em bandas e festivais, Britto compunha sozinho, em casa, dividindo-se entre a música e os textos do poeta tropicalista Torquato Neto, que se suicidara em 1972. A obra de Torquato inspirou Britto a fazer suas primeiras músicas, como "Go back", cuja letra ele musicou e acabou fazendo parte do LP de estréia dos Titãs. Na mesma época, fez "Os Olhos do Sol", gravada somente em 2000, quando Britto lançou seu disco solo. No Equipe, o tecladista conheceu Arnaldo Antunes e com ele passou a fazer suas primeiras composições a quatro mãos. Quando os Titãs se reuniram informalmente em 1981, na "Idade da Pedra Jovem", Britto fez sua estréia numa banda. O tecladista é o compositor com maior número de canções gravadas nos Titãs, entre elas sucessos como "Marvin" (com Nando Reis), "Homem Primata" (com Marcelo Fromer, Nando Reis e Ciro Pessoa), "Comida" (com Fromer e Arnaldo Antunes), "Miséria" (com Arnaldo e Paulo Miklos) e a recente "Epitáfio". Em 1994, ao lado de Branco Mello e da baterista Roberta Parisi, Britto formou a banda Kleiderman, que lançou um único disco ("Con el Mundo a Mis Pies") pelo selo Banguela, criado pelos Titãs em parceria com a WEA. Em 2001, Britto mostrou seu trabalho pessoal no disco solo "A Minha Cara", reunindo 13 canções de sua autoria e parcerias com Fromer e Arnaldo Antunes.Em 2006 lança seu segundo disco Eu sou 300,com chulapa free Cosmopole,entre outras em 2010 sai seu terceiro disco SP55 um disco de inéditas,e algumas regravações.Britto mora em São Paulo, é casado com Raquel Garrido e é pai de José e Júlia.




segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Tony Bellotto



Foi depois de ler uma reportagem sobre Jimi Hendrix, em 1970, na revista "Manchete", que Antonio Carlos Liberalli Bellotto decidiu o que seria quando crescesse: guitarrista de rock. Logo depois que descobriu Hendrix e seus discos, o menino nascido em 30 de junho de 1960, bisneto de italianos e neto de portugueses, começou a tocar violão e a arriscar suas primeiras composições, enquanto ia conhecendo outros virtuoses da guitarra, como Keith Richards, Jimmy Page e Eric Clapton. Bellotto dividia a paixão pelo rock com a literatura. Devorador de livros e revistas, ele foi conhecendo Rubem Fonseca, Jorge Amado, Ernest Hemingway, Herman Melville e seu arrebatador romance "Mobby Dick". Nascia aí um desejo, ainda que velado, de escrever livros, o que se cristalizaria nos anos 90.O sonho de ser roqueiro, porém, parecia mais próximo e aos 14 anos Bellotto ganhou sua primeira guitarra. Embora já ouvisse a Jovem Guarda e tivesse fascinação por "Yellow Submarine", dos Beatles, Bellotto só mergulhou fundo no rock um ano depois, em 1975, quando viajou para os Estados Unidos. Voltou ao Brasil para morar em Assis, no interior de São Paulo, trazendo na bagagem um leque de novidades, como os bluesmen Muddy Waters e Robert Johnson. Tantas influências, misturadas a Caetano Veloso, João Gilberto e Luís Melodia, três outros nomes que passou a ouvir sem parar, deixaram Bellotto com um elástico vocabulário musical. Ele começou, então, a percorrer faculdades e bares com voz e violão, mostrando composições próprias e abrindo shows de nomes já badalados na MPB, como Jorge Mautner.Através do amigo Carlos Barmack, acabou conhecendo Branco Mello e Marcelo Fromer, com quem formou o Trio Mamão. Nesse meio tempo, Bellotto chegou a cursar faculdade de arquitetura em Santos, mas acabou abandonando o curso dois anos depois para se dedicar à música. Em 1982, pouco antes de começar os ensaios com os Titãs do Iê-Iê, nascia sua primeira filha, Nina, de seu casamento com Ana Paula Silveira. A paixão por livros que carregava desde a infância aflorou para valer nas primeiras férias longas dos Titãs, em 1994. Admirador de romances policiais, Bellotto lançou em 95, pela Editora Cia. das Letras, seu primeiro livro, "Bellini e a Esfinge", a história de um detetive que vive no submundo de São Paulo. Dois anos depois, o personagem reapareceu numa segunda trama, "Bellini e o Demônio". Em 2001, o guitarrista-escritor deu duas tacadas literárias de uma só vez: lançou o romance policial "BR 163 – Duas Histórias na Estrada" e, para o público infanto-juvenil, "O livro do guitarrista", com dicas, discografia e curiosidades sobre a história do rock. Em 2002, a primeira aventura de Bellini foi adaptada para o cinema, com Fábio Assunção vivendo o personagem-título. Na televisão, o guitarrista começou a apresentar em 99, na TV Futura, o programa "Afiando a Língua", uma informal aula eletrônica de português.Casado desde 1990 com a atriz Malu Mader, Tony Bellotto teve com ela mais dois filhos, João e Antônio, nascidos respectivamente em 95 e 97. Os quatro moram no Rio.



sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Marcelo Fromer






















Marcelo Fromer nasceu no dia 3 de dezembro de 1961, e cresceu em São Paulo, numa casa que vivia repleta de amigos, entre eles Branco Mello, que conheceu aos 13 anos, no colégio Hugo Sarmento. Aos 15, descobriu Chico Buarque, Beatles e a Tropicália e começou a estudar violão, com Luiz Tati, do grupo Rumo. Foi no período em que estava no colégio Equipe, entre 1977 e 79, que formou o Trio Mamão, ao lado de Branco e Tony Bellotto. Mas, como detestava cantar, era o único do trio que se dedicava exclusivamente ao violão. Foi também no Equipe que ele, o inseparável amigo Branco e outros colegas criaram a "Papagaio", uma revista que misturava histórias em quadrinhos, poesias e textos ácidos sobre decisões internas da escola. Enquanto isso, não parava de compor e tocar. A música, porém, concorria com outra atividade que Marcelo também levava a sério: o futebol. Torcedor doente do São Paulo, chegou a treinar no juvenil e nos juniores do clube paulista. Terminado o colégio, Marcelo chegou a experimentar a faculdade de Letras na USP, ao lado de Branco, mas os dois abandonaram o curso antes de completar dois anos. Em 1981, na pré-estréia dos Titãs do Iê-Iê no evento "A Idade da Pedra Jovem", Marcelo se empolgou e o show inteiro tocou guitarra como se fosse violão, sem palheta. Chegou ao fim da noite com os dedos em carne viva e com manchas de sangue em sua Giannini creme. Em 84, com o lançamento do primeiro LP dos Titãs, Marcelo mostrou que tinha talento não só como guitarrista, mas também para gerenciar a banda. Informalmente, assumiu o posto de homem de negócios do grupo. Renovações de contrato, cachês de shows e todas as decisões burocráticas precisavam ter o seu aval. Com as primeiras turnês dos Titãs pelo país, veio à tona outra paixão de Marcelo: a gastronomia. Era ele quem normalmente escolhia os restaurantes onde a banda iria comer nas cidades pelas quais passavam.O lado empresário e gourmet se encontraram no Rock Dog, lanchonete especializada em cachorro-quente que ele abriu em 89, em São Paulo, em sociedade com os irmãos Thiago e Cuca, e com Branco e Bellotto. Em 2000, tornou-se sócio da pizzaria Campana, também na capital paulista. Um ano antes, Marcelo já tinha mostrado seus dotes culinários no livro "Você Tem Fome de Quê?", no qual listava receitas de vários restaurantes brasileiros combinadas com cifras e curiosidades de alguns sucessos da banda.No dia 11 de junho de 2001, na véspera de começar a gravar o 13o disco dos Titãs, "A Melhor Banda de Todos os Tempos da Última Semana", Marcelo foi atropelado em São Paulo por um motoboy, enquanto praticava cooper. Morreu dois dias depois, deixando três filhos: Susy, de seu primeiro casamento com Martha Locatelli Fromer, e Alice e Max, de seu segundo casamento, com Ana Cristina Martinelli, a Tina.




quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Sandy leah



Sandy Leah Lima (Campinas, 28 de janeiro de 1983) é uma cantora, compositora, produtora e atriz brasileira. Seu primeiro nome, Sandy, foi escolhido por causa do filme “Grease – Nos Tempos da Brilhantina”, com Olivia Newton-John, o qual Sandy adorava enquanto criança. Os pais, Noely Pereira de Lima e Durval de Lima (Xororó), assistiram juntos ao filme no cinema no dia em que começaram a namorar. O filme marcou tanto para o casal, que, ao terem sua primeira filha, que viria a ser uma estrela com muito potencial, deram-lhe o nome da personagem central do filme. Já seu segundo nome, Leah, ao contrário das falsas especulações de que teria sido dado por causa da famosa personagem Princesa Leia, do filme “Star Wars”, é um nome bíblico, de origem hebraica. Sandy, juntamente com seu irmão um ano mais novo, Junior, filhos do cantor Xororó, da dupla sertaneja Chitãozinho & Xororó, se apresentaram pela primeira vez em 1989, no programa Som Brasil e, um ano depois, gravaram seu primeiro álbum, “Aniversário do Tatu”, que foi lançado em 1991, alcançando, em menos de um mês, a vendagem de 250.000 cópias. A cantora já ganhou diversos prêmios, como o Prêmio Multishow de Melhor Cantora em duas oportunidades; já recebeu, também, por diversas vezes, o prêmio promovido pelo canal Nickelodeon na categoria de “Melhor Cantora” .
Sandy participou de vários projetos solo ou em parceria com outros cantores renomados da música popular brasileira. O ponto de partida para o seu reconhecimento como intérprete foi a participação em um especial em homenagem à cantora Elis Regina, transmitido pela Rede Globo, quando Sandy tinha apenas 13 anos de idade. A partir dessa apresentação, Sandy fez parcerias com Pedro Mariano (filho de Elis), Gilberto Gil, Milton Nascimento, Caetano Veloso, Ivete Sangalo, Marcelo Bratke (com quem montou o show “Piano e Voz” cantando Bossa Nova, Jazz e música erudita), entre outros músicos e artistas. Sandy teve vários momentos históricos: Show em João Pessoa (2001) para mais de 1,200 milhão de pessoas, o Melhor Show do Rock in Rio III de acordo com o público, junto com seu irmão, foram os primeiros artistas brasileiros que fizeram um show no Maracanã (que deu origem a um CD e DVD), entre outros momentos. Durante a sua carreira, foi somando parcerias com grandes nomes da música internacional, como Andrea Bocelli, com quem fez um dueto na cançãoVivo por Ella, com Enrique Iglesias, cantando You’re My #1 e, mais recentemente, em 2006, gravou em parceria com Taboo, do Black Eyed Peas, a canção Nas Mãos da Sorte. Sandy durante a “Turnê Acústico MTV Sandy e Junior”. Sandy e seu irmão anunciaram separação no início do ano de 2007, para se dedicarem a carreiras solo.
A dupla percorreu o país em uma mega turnê de despedida até o final daquele ano. Sandy vinha realizando, também, diversos projetos musicais paralelos envolvendo Jazz, Bossa Nova e MPB. Em 2007, Sandy também fez sua primeira turne solo, com um repertório super sofisticado, que incluia canções de Tom Jobim, Ira e George Gershwin, Cole Porter, Arthur Hamilton, entre outros. Além de cantar, Sandy também assina a direção musical do espetáculo ao lado do baixista Chico Willcox. Em 12 de setembro de 2008, em cerimônia realizada em Campinas, Sandy se casou com Lucas Lima, vocalista e violista clássico do grupo Família Lima. Em 2008, Sandy se formou em Letras (português e inglês) na PUC. Em maio de 2009, Sandy chega as paradas de sucesso do Canada com o single scandal que foi recentemente lançado e atinge o 13° lugar ultrapassando Christina Aguilera e Katy Perry. No dia 26 de maio de 2009, Sandy cantou ‘As Canções Que Você Fez Pra Mim’, no show especial ‘Elas cantam Roberto’ que dará origem ao CD e DVD.
Por meio de seu site oficial, Sandy divulgou, no dia 31 de Março de 2010, a música “Pés Cansados”, primeiro single de seu projeto em carreira solo. Uma composição da cantora em parceria com o músico Lucas Lima, esta será a faixa de abertura do álbum “Manuscrito”, que virá acompanhado de mais doze inéditas. O CD de chegou às lojas dia 7 de maio. No dia 17 de maio, o CD já tinha vendido mais de 40 mil cópias, e com isso Sandy recebeu o disco de ouro. O álbum foi lançado em duas versões, uma simples com as músicas (primeira tiragem de 30 mil cópias) e uma dupla, com documentário “Tempo” (primeira tiragem de 20 mil cópias).




segunda-feira, 8 de agosto de 2011

BR116




História

A Banda BR116 foi fundada pelo Guitarrista Anderson Clayton Bazarim no ano de 1996 ,
na cidade de São Paulo .

Cansado de um som modesto e baixinho que fazia quando tocava em alguns locais ,com seu violão e um microfone

Anderson resolveu largar a vida solo e partir para a sonoridade que só uma banda conseguiria ,

ou seja Som alto, com qualidade e entretenimento para quem toca quanto para quem assiste !!!!!!!!!

A partir dai espalhou o projeto para os amigos e recrutou alguns músicos.

Depois de muitos testes conseguiu escolher e montar a banda que se chamaria BR116 !!!!

Após algumas substituições chegou ao acerto amplo onde a competência e musicalidade deixam

os ouvidos de quem ouve e assiste impressionados com a performance diferenciada e Legítima ,

Sem copiar qualquer outro projeto e sim andar com as próprias pernas pelo cenário Independente a

BR116 conquistou respeito ,cumplicidade de amigos músicos e donos de casas onde o Rock´n Roll
e a fonte da sobrevivência e diversão !!!!!!

A BR116 sempre selecionou seus músicos de acordo com a qualidade exigida por Anderson,
(Proprietário da Banda BR116).
O nome
Surgiu em uma das viagens em que fez à Santa Catarina. Na rodovia em que dirigia quase morreu.
Percebeu que o nome desta ao invés da morte poderia lhe trazer vida.
Nasceu então na Zona Leste de São Paulo a Banda BR116, para tocar pelo Brasil inteiro e quem sabe até fora, o bom, velho e sempre atual ROCK N’ROLL!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
A formação da banda:
A banda BR 116 é composta de três músicos.
Anderson Clayton Bazarim ( Guitarra e Voz )
Jackson Santos ( Bateria e Voz )
André Higa (Baixo e Voz) Acesse o site : www.andrehiga.com/
Discografia :
1º CD BR116 (10 Músicas ,6 Próprias e 4 Cover´s) fora de circulação
2º CD BR116 vol 2 (17 Músicas ,10 Próprias e 7 Covers) Fora de circulação
3º CD Coletânea BR116 !!!!!
Trajetória:
A trajetória da Banda BR 116 não tem sido fácil, mas mesmo com todas as dificuldades não faltam shows, tocamos todo final de semana em casas noturnas e ou eventos motociclísticos em território brasileiro.
Abrimos shows para vários artistas como: PAULO MIKLOS dos TITÃS, NAZI do IRA, PLEBE RUDE, PLANET HEMP, GOLPE DE ESTADO, MARCELO NOVA, LUXÚRIA , VELHAS VIRGENS, etc...
Tocamos sempre em grandes eventos motociclísticos como: Bárbaros MC realizado em Vinhedo, Megacycle Serra Negra e São Lourenço, Anaconda MC de Serra Negra, Ases do Asfalto em Atibaia, 100 Destino MC de Estiva Gerbi, Moto Tour, Ibira Moto Point, e muitos outros.
Para a BR116 é sempre uma grande satisfação participar dos grandes encontros.!!!!!!


Para mais informações visite o site dos caras!!!



quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Legião Urbana (O Descobrimento Do Brasil)




Passados três anos sem material inédito, a Legião Urbana voltaria aos estúdios em agosto de 1993 para registrar um novo disco. Renato estava “limpo”. A nova fase em sua vida pessoal também coincidia com o fim da era Collor. Mais uma vez, o futuro brasileiro recomeçava. E como a esperança sempre foi uma arma da Legião, ela reaparecia neste trabalho, ainda que muitas vezes fosse mais propriamente um recurso de sobrevivência do que uma fonte espontânea de alegria. Mesmo quando cantava “Esperança, teus lençóis têm cheiro de doença”, percebe-se que ela seguia viva, ainda que infectada.
Como num movimento de resposta ao álbum anterior, O Descobrimento do Brasil trazia, em sua maioria, canções mais simples, com arranjos menos soturnos. Era um disco mais pop. Em alguns momentos, as guitarras voltavam a ter mais peso e as levadas da bateria eram mais aceleradas. Neste disco, o rock é mais elaborado do que o punk do primeiro LP e menos barroco do que os arranjos de “As Quatro Estações”.
O Descobrimento do Brasil foi o álbum em que a banda conseguiu chegar a um meio termo tanto musical quanto de discurso. Se os arranjos se alternavam das baladas e temas instrumentais ao hard rock, o mesmo se percebia nas letras que tratavam tanto das relações na esfera pública quanto na particular. Desde “Vamos celebrar a estupidez humana/ a estupidez de todas as nações/ o meu país e sua corja de assassinos/ covardes, estupradores e ladrões” até “E hoje em dia, como é que se diz eu te amo?”. Apesar dessas duas vertentes líricas aparecerem bem representadas no álbum, a partir de “As Quatro Estações” Renato demonstrava não ter mais dúvidas sobre em qual delas estava seu caminho. “O sistema é mau/ mas minha turma é legal” era a síntese do que ele buscava pra sua vida.
E mais uma vez,, ele se revelava por inteiro aos fãs através de suas palavras. Desde o fim abrupto da turnê de “V”, ele decidira se cuidar e tentar salvar o que ainda estava a seu alcance. A dependência química era exorcizada em faixas como “Vinte e nove “ e “Só por hoje”. Já o vírus HIV e a sombra da morte eram os nós contra o quais não havia cura. Só restava a resignação de “Love in the afternoon”. Até mesmo os fins das relações pessoais já era visto com um pouco menos de inconformismo e mais serenidade, como em “Giz” e “Vamos fazer um filme”. Mas outras, como a revoltada “Do espírito”, mostram que nem só de serenidade poderia se ouvir um Renato Russo.


terça-feira, 2 de agosto de 2011

Zafenate



Muitos conhecem Theodoro Reis por ser filho do Nando Reis, mas logo essa imagem será desvinculada de Theo. Em breve, todos lembrarão primeiro da banda da qual ele faz parte, o Zafenate.
O próprio grupo define seu estilo como um conjunto de "Reggae-Rock-Funk-Regional-Brega-Mantra". Recentemente, o Zafenate abriu os shows do Nando Reis e Os Infernais, que aconteceram no Citibank Hall. O público recebeu os novos músicos com respeito e aplaudiram bastante a banda.
O grupo é composto por Rafael Werblowsky (Bateria), Fábio Salém (contrabaixo), Denizard Basílio (teclado), Theodoro Reis (violão e voz), Lucas Ciola (guitarra e voz), Robson Gonçalves (voz) e Ana Flor de Carvalho (voz).
O !ObaOba conversou com Theodoro Reis. Confira:


O Zafenate surgiu em 2002, naquela época havia próximo ao colégio onde eu estudava um ponto de encontro onde as pessoas se reuniam para tocar um violão na rua e trocar idéias. Foi numa dessas rodas que conheci o Robson, nós dois cantávamos rap e prontamente gostamos das letras um do outro, decidimos então formar uma banda. A princípio a proposta era fazer um hip-hop de base instrumental com misturas de reggae, hardcore e até samba, com o tempo fomos explorando mais as melodias e nos arriscando em outros terrenos, de maneira que hoje o rap ainda faz parte da nossa raiz (escute o Homem Biônico) mas nossas músicas são mais cantadas do que faladas. Com exceção de pequenas mudanças, o nosso time se manteve o mesmo desde que começamos, hoje a formação é esta: Rafael Werblowsky – Bateria / Fábio Salém – contrabaixo / Denizard Basílio – teclado / Theodoro Reis – violão e voz / Lucas Ciola – guitarra e voz / Robson Gonçalves – voz / Ana Flor de Carvalho – voz.


O Zafenate é uma banda que mistura influências das mais diversas fontes, sendo sucinto eu diria que somos um conjunto de Reggae-Rock-Funk-Regional-Brega-Mantra, mas mesmo assim acho que muita coisa fica de fora desse rótulo. Pelo fato de alguns de nós usarmos dreadlocks e nossas letras terem uma mensagem espiritual, as pessoas tendem a nos classificar como banda de reggae, o que tem sua parcela de verdade mas é reducionista. No fundo o que existe é simplesmente a Música, a divisão por estilos é uma arbitrariedade assim como fronteiras que estão grafadas num mapa mas não no chão. Para o viajante tanto faz se depois da montanha ele estará em outro país, a Terra é uma só, a Música também.


Nossa maior inspiração vem de todos aqueles que realmente acreditam no que fazem e se aplicam nisso de coração. Nossos ídolos vão de Che Guevara a Jesus Cristo, mas principalmente pessoas cujo nome não está gravado na história, que com pequenos gestos conseguiram nos fazer enxergar além do que é momentâneo, fortalecendo nossa convicção na Vida e determinação no Amor. Na música são muitas as referências, mas as bandas que mais nos influenciaram até hoje foram as dos amigos: Ukiemana, Action Taken, Filhos da Terra e Ambulantes, nada inspira mais do que ter irmãos ao seu lado correndo juntos.


Há um peso em ser o filho do Nando Reis?


Peso não, pois peso é uma palavra que tem conotação negativa. Penso que qualquer pessoa, independente da época, local e condições em que tiver nascido, tem as características próprias de sua vida que são únicas. É claro que ser filho de alguém famoso tem suas peculiaridades, mas antes de ser o Nando Reis ele é meu pai, uma pessoa muito amorosa, com quem tenho uma relação com todos os ingredientes da relação pai e filho.

Pra encerrar a resposta eu digo que ser filho do meu pai é um orgulho, um desafio e principalmente uma grande alegria, afinal se não fosse por ele e minha mãe eu nem conheceria esta existência.


segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Hillsong united



Hillsong United é um famoso grupo musical formado por Jovens da igreja Hillsong na Austrália. Sua música é louvor e adoração com um estilo pop-rock contemporâneo. O United tem como líder geral Joel Houston, filho dos pastores presidentes da Hillsong Church, Brian e Bobbie Houston.
Na banda destacam-se muitos vocalistas além de Joel Houston, como, por exemplo, Brooke Fraser, Jonathon Douglass (J.D.), Marty Sampson, Michelle Fragar, Holly Watson, entre outros.
O primeiro álbum lançado é o “Everyday”, de 1999, com a banda sob o nome de United Live. Este nome permaneceu até a gravação do álbum “King of Majesty” (2001), passando a se chamar Hillsong United a partir de 2002, com a gravação do “To the ends of the earth”. Em 2004, lançam o “More than life”: o álbum que fez com que a banda começasse a ser bastante conhecida mundialmente, principalmente por causa da música “One Way”.
O grupo já se apresentou em vários lugares do mundo, inclusive no Brasil. Eles estiveram pela primeira vez no país em 2006, quando tocaram em Brasília dia 22 de setembro de 2006, com Delirious? abrindo o show e em São Paulo, dia 23 de setembro de 2006, com Diante do Trono.
Em 2007, estiveram novamente no Brasil e fizeram três apresentações: São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte. 28, 30 e 31 de julho, respectivamente.
A banda lançou recentemente o álbum “The I heart revolution”, onde reúne, em um álbum DUPLO, nada menos que 28 grandes sucessos do ministério, gravados ao vivo nas turnês da banda ao redor do mundo. No Brasil, foram colocadas “The Time Has Come” (gravada em São Paulo) e “From The Inside Out” (gravada no Rio de Janeiro).
Hillsong United é o nome dado à união de todos os grupos de jovens da igreja de Hillsong: Fuel (idades 11-14), os Wildlife (15-18), o Powerhouse (18-25) e o Frontline (25-35). Hillsong United hospeda uma variedade de acampamentos e de conferências diferentes durante todo o ano incluindo Encounterfest, atolamento (na conferência de Hillsong) e acampamento de verão (Summer Camp).